Nas dificuldades do dia-a-dia, é que se comprova a importância de manter contato com o ser humano. Já que estamos falando bastante de tecnologia como aprimoramento da comunicação, esse mesmo papel das ferramentas dessa nova era, deve ser acompanhada das condutas do indivíduo em todas as suas ações.
Os Diretores de grandes empresas já podem compreender a capacidade de cada um em agregar valor à organização. Muito se fala em governança corporativa com propósito de priorizar o ser humano, como diz Margarida Kusnch em: “Relações Públicas e a Modernidade”.
Se trouxermos essa “filosofia” para nossos problemas alarmantes da sociedade, como: preservação do meio ambiente e a desigualdade social – sobretudo no Brasil – pela diversidade cultural e abundância dos elementos naturais, vamos entender que mesmo com a tecnologia o ser humano precisa acreditar nele mesmo. Todos aqueles princípios que aprendemos quando criança para agradecer o próximo, oferecer ajuda, respeitar, entre outras coisas, nada mais são que as novas técnicas teóricas da comunicação organizacional.
Não nego a eficácia de um GPS, mas é possível andar pelas ruas sem ao menos saber onde está. Tente pedir referências nas ruas e observe o quanto há de preocupação na maioria das pessoas que vão lhe atender, isso só está camuflado pelo medo e o individualismo da sociedade que quer ganhar tempo em uma das cidades que mais se gasta dinheiro e tempo com o congestionamento, por exemplo.
Por Daniel Callegaris Costa
Por Daniel Callegaris Costa
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