Todos querem e precisam crescer, aparecer, vender, conseguir ultrapassar os concorrentes e manter a sustentabilidade de seus negócios. Alcançar a meta desejada depende de uma estratégia bem elaborada e que caiba no bolso. Para ser estratégica, a comunicação deve obrigatoriamente estar alinhada ao pensamento, aos negócios e aos objetivos da organização.
Quando há a necessidade de cortar custos e despesas, as primeiras reduções normalmente recaem sobre os investimentos em comunicação. Essas reduções acontecem, garantem os administradores, para que as empresas ganhem fôlego financeiro e continuem custeando aquilo que acreditam ser realmente necessário à sua permanência.
De uma hora para outra, a comunicação que devia ser estratégica, passa a ser vista como se não fosse primordial. Sob esta análise, o que garantirá que os serviços e produtos continuem a serem vistos e adquiridos? E o que vende uma imagem, senão as ferramentas de comunicação?
A comunicação não pode ser vista como um custo desnecessário e de forma secundária, e sim como um investimento permanente.
Mesmo em tempos de redução de custos, ainda pode-se pensar em formas mais baratas e criativas, que nem por isso, deixam de ser funcionais. Você pode fazer uma simples campanha, sem grandes investimentos, distribuindo e-mail marketing aos seus clientes ou enviando uma newsletter para as pessoas de seu relacionamento! A internet atualmente é considerada como uma excelente ferramenta de comunicação, pois muitas empresas costumam cotar pela web antes de comprar.
Ainda existem muitos outros meios e formas de comunicação, basta adequá-los à realidade de cada organização. O que garantirá seu sucesso é o alinhamento da forma de comunicação às necessidades de cada empresa. Para isso é preciso saber onde se está e onde se quer chegar.
Tenha em mente, os investimentos em comunicação não podem parar!
Postado por Daniele da F. N. Pedace
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