“Gestão ambiental começa a ser incorporada às empresas de transporte rodoviário e deve se transformar em diferencial competitivo”.
Essa é a capa da revista “NT: Negócios em transporte”, edição de Janeiro / Fevereiro de 2009 que traz em sua matéria principal a preocupação das empresas de transportes na incorporação à gestão ambiental.
O segmento de transportes tem grande peso na emissão de poluentes, pois queima 330 milhões de litros de óleo lubrificante por ano mais 105,9 bilhões de litros de vários combustíveis. Por isso as empresas de transportes começam a colocar em prática atividades para a preservação do meio ambiente.
“Transformar cada negócio em uma célula de preservação do meio ambiente é o futuro de qualquer empresa do planeta. Ninguém discute, é só uma questão de tempo. Além da conduta responsável em relação aos mandamentos da sustentabilidade, a companhia que adota tal postura passa também a desfrutar de prestígio e consideração de seus clientes”, afirma o artigo (grifo nosso).
Como filosofia operacional, essas companhias passaram a adotar o sistema 3R: Reduzir, Reaproveitar e Reciclar, pois “reduzir a utilização de equipamentos e produtos que emitam qualquer forma de poluição, reaproveitar produtos e reciclar de maneira que não serão simplesmente descartados e sim redestinados”.
Para isso, passaram a exigir de seus prestadores de serviços e fornecedores um comprometimento ambiental e certificações como a norma ISSO 14000 “que significa que a empresa tem como filosofia causar o menor impacto ambiental possível e assinou um termo de compromisso para tanto”. Além da utilização de materiais adequados, a manutenção dos veículos também deve ser constante.
“O importante é participar deste esforço que não só melhora a qualidade de vida das pessoas, mas também coloca a transportadora num patamar que acaba por reverter em grandes ganhos financeiros e de imagem”.
A proteção ambiental é um grande diferencial neste novo século, pois países como os Estados Unidos estão cogitando a idéia de impor sérias restrições à importação de produtos de países que poluem o ar. Assim proteger o meio ambiente deixará de ser apenas uma estratégia de marketing, mas passará a fazer parte do planejamento estratégico e econômico de qualquer pais que quiser participar das transações globais.(grifo nosso)
“Daqui para frente, a aceitação de produtos passará a depender das leis de sustentabilidade e, portanto, até o nível de emprego de uma Nação estará atrelado à preservação do meio ambiente. Esse tipo de abordagem passou a ser chamado de Barreira Verde, um pré-requisito que não pode ser burlado por mentiras tampouco ações de marketing”.
Uma questão crucial é a conscientização e o envolvimento do colaborador na preservação do meio ambiente, pois não adianta uma organização ter um discurso engajado se seus colaboradores não estão envolvidos. “Temos ações bem claras e definidas, mas mesmo assim, o maior desafio é o envolvimento direto e ativo dos funcionários, em razão de hábitos já arraigados”, confessa Jorge Lobarinhas, diretor da empresa Brasiliense Cargo. “Um dos caminhos é envolver a família do funcionário. Os filhos ajudam na mudança de hábito e as conseqüências serão sentidas em futuro próximo”.
Assim percebemos como se torna cada vez mais importante à conscientização e a união de esforços para o bem comum e como estas questões ambientais já fazem parte dos negócios e da metas organizacionais.
Essa é a capa da revista “NT: Negócios em transporte”, edição de Janeiro / Fevereiro de 2009 que traz em sua matéria principal a preocupação das empresas de transportes na incorporação à gestão ambiental.
O segmento de transportes tem grande peso na emissão de poluentes, pois queima 330 milhões de litros de óleo lubrificante por ano mais 105,9 bilhões de litros de vários combustíveis. Por isso as empresas de transportes começam a colocar em prática atividades para a preservação do meio ambiente.
“Transformar cada negócio em uma célula de preservação do meio ambiente é o futuro de qualquer empresa do planeta. Ninguém discute, é só uma questão de tempo. Além da conduta responsável em relação aos mandamentos da sustentabilidade, a companhia que adota tal postura passa também a desfrutar de prestígio e consideração de seus clientes”, afirma o artigo (grifo nosso).
Como filosofia operacional, essas companhias passaram a adotar o sistema 3R: Reduzir, Reaproveitar e Reciclar, pois “reduzir a utilização de equipamentos e produtos que emitam qualquer forma de poluição, reaproveitar produtos e reciclar de maneira que não serão simplesmente descartados e sim redestinados”.
Para isso, passaram a exigir de seus prestadores de serviços e fornecedores um comprometimento ambiental e certificações como a norma ISSO 14000 “que significa que a empresa tem como filosofia causar o menor impacto ambiental possível e assinou um termo de compromisso para tanto”. Além da utilização de materiais adequados, a manutenção dos veículos também deve ser constante.
“O importante é participar deste esforço que não só melhora a qualidade de vida das pessoas, mas também coloca a transportadora num patamar que acaba por reverter em grandes ganhos financeiros e de imagem”.
A proteção ambiental é um grande diferencial neste novo século, pois países como os Estados Unidos estão cogitando a idéia de impor sérias restrições à importação de produtos de países que poluem o ar. Assim proteger o meio ambiente deixará de ser apenas uma estratégia de marketing, mas passará a fazer parte do planejamento estratégico e econômico de qualquer pais que quiser participar das transações globais.(grifo nosso)
“Daqui para frente, a aceitação de produtos passará a depender das leis de sustentabilidade e, portanto, até o nível de emprego de uma Nação estará atrelado à preservação do meio ambiente. Esse tipo de abordagem passou a ser chamado de Barreira Verde, um pré-requisito que não pode ser burlado por mentiras tampouco ações de marketing”.
Uma questão crucial é a conscientização e o envolvimento do colaborador na preservação do meio ambiente, pois não adianta uma organização ter um discurso engajado se seus colaboradores não estão envolvidos. “Temos ações bem claras e definidas, mas mesmo assim, o maior desafio é o envolvimento direto e ativo dos funcionários, em razão de hábitos já arraigados”, confessa Jorge Lobarinhas, diretor da empresa Brasiliense Cargo. “Um dos caminhos é envolver a família do funcionário. Os filhos ajudam na mudança de hábito e as conseqüências serão sentidas em futuro próximo”.
Assim percebemos como se torna cada vez mais importante à conscientização e a união de esforços para o bem comum e como estas questões ambientais já fazem parte dos negócios e da metas organizacionais.
Visite o site http://www.negociosemtransporte.com.br/ e confira a matéria na Coleção Digital.
Fonte: Revista Negócio em Trensportes.Ano 5 nº 65 Jan/Fev-2009. Matéria Capa: Meio Ambiente( Pags 14 a 17)
Postado por: Kelly Cristine da Silva Fusteros
Nenhum comentário:
Postar um comentário