A sustentabilidade anda em alta como atributo na construção de marcas neste início de século 21. No momento histórico que estamos vivendo, absorver sustentabilidade apenas como um conceito é algo totalmente insustentável. Sustentabilidade não é apenas um conceito, é um sentimento. Viver de forma sustentável implica em redescobrir a simplicidade, a humildade, a moderação, o querer-bem.
Comunicar um mundo sustentável, mesmo que seja o mundo intramuros de uma empresa, requer que você, a empresa em questão e sua marca aprendam a expandir, simultaneamente visão e consciência. Portanto: conhecendo o cenário, podemos senti-lo.
A sustentabilidade, não por acaso, ganhou importância na propaganda de empresas. Porém tem que tomar cuidado no momento de utilizar a comunicação para reforço de reputação e imagem corporativas, pois os consumidores, além de mais sensíveis ao tema, estão também mais conscientes, engajados e desconfiados.
A sustentabilidade, não por acaso, ganhou importância na propaganda de empresas. Porém tem que tomar cuidado no momento de utilizar a comunicação para reforço de reputação e imagem corporativas, pois os consumidores, além de mais sensíveis ao tema, estão também mais conscientes, engajados e desconfiados.
Cresce a intolerância às chamadas ações de greenwashing, termo que passou a designar a adoção de temas ambientais para lavar a imagem de corporações com enorme passivo reputacional.
Uma das conseqüências é a crescente regulação de leis mais restritivas, normas e certificações, ONGs mobilizadas, investidores mais sustentáveis, mídia vigilante e auto-regulação.
Para os planejadores, há dilemas a enfrentar na comunicação da sustentabilidade (o que empresa faz), na comunicação para a sustentabilidade (como a empresa educa a sociedade para o tema) e na sustentabilidade da comunicação (o quanto os processos são ecoeficientes).
Uma das conseqüências é a crescente regulação de leis mais restritivas, normas e certificações, ONGs mobilizadas, investidores mais sustentáveis, mídia vigilante e auto-regulação.
Para os planejadores, há dilemas a enfrentar na comunicação da sustentabilidade (o que empresa faz), na comunicação para a sustentabilidade (como a empresa educa a sociedade para o tema) e na sustentabilidade da comunicação (o quanto os processos são ecoeficientes).
Precisamos abandonar um sistema tipo “pega- faz-descarta”. Quando se fala em sustentabilidade está se falando em uma alternativa de sistema que poderíamos denominar de “pega emprestado-usa-devolve”. Está implícita, neste modelo, a necessidade de se levar em conta, além da visão ambiental, os impactos sociais de cada etapa das atividades produtivas, até o seu consumo e seu descarte.
A figura abaixo tenta ilustrar uma possibilidade de alinhamento deste processo, que talvez possamos, enfim, começar a associar à palavra sustentabilidade:
Um relatório do PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) sintetiza: “A sociedade, agora, tem uma nova escala de preocupações; e as empresas passam a ter necessidade de um novo tipo de mensagens”.
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