quinta-feira, 4 de junho de 2009

Paixão e marca, a busca do homem.


Olá blogueiros!

Durante todas nossas postagens, buscamos mostrar as estratégias possível e adptáveis a quaisquer processos organizacionais de comunicação, perante o comportamento do ser humano. Certas discussões em sala de aula, tratam do assunto "incentivo a cultura e o esporte", com parte integrante e de grande valia para os que neles investem.

Essa teoria é muito pautada e se torna mais interessante de ser analisada pela falta de investimentos que mesmo assim existem, no sentido político e social. Por sua vez, a prática, é totalmente maquiada em suas ações, farçada pelas leis do Estado a exercer papéis que são nada mais que essenciais à relação humana. Forma vínculos vazis e sem o propósito de promover benefícios mútuos. Claro que toda regra tem sua exceção, porém esse não é o ponto a ser refletido hoje. Mas a força com que as organizações tentam aliar seus ideais a eventos e projetos que possam proliferar aos clientes e receptores destes processos, sem projetar a importância da aproximação que a mensagem tem que ter com o receptor, ou seja, formular estratégias que façam do receptor parte da mensagem. Se pensarmos no futebol, veremos que estratégias ligadas à marca, podem nem ser tão aprufundadas e éticas, mesmo assim, as "jogadas" fazem parte do receptor porque praticam o que discutem. Acredito que todos já devem ter oouvido a frase: "O Brasil tem 180 milhões de técnicos." Pois sua bola, o espera depois da partida do seu timedo coração.

Na minha leitura, esse é um papel de profissionais de comunicação que analisem todo o contexto pra simplesmente estar onde seu público está. A paixão vincula fidelidade e vai muito mais além da persuasão publicitária. O Brasil é carente da boa qualidade de vida, é imposto que só se faz com dinheiro e muito! O que seria do Instituto Ayrton Senna, se não fosse sua reputação como atleta nacionalista?!


Postado por Daniel Callegaris Costa


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