sexta-feira, 17 de abril de 2009

O "pegue-fale" da nova comunicação organizacional.



Você já experimentou entender as palavras que o segurança do shopping utiliza ao falar no rádio?! Consegue acreditar que hoje as pessoas utilizam o rádio de forma amadora?! Uma linguagem própria, cheia de códigos e trejeitos para se pronunciar, nunca poderia ser analisada como fonte de facilitação da comunicação entre organizações, e até mesmo, relações casuais. A rádio comunicação sempre teve um conceito secreto e estrategista, sobretudo em sua origem ligada a equipamentos de guerra. Por ser um canal rápido, seguro, e principalmente, barato, esse instrumento cresce com muita intensidade ampliando as forma de comunicação do ser humano.
A Nextel, por exemplo, no início, tinha um programa de locação e venda de aparelhos para determinados grupos de empresas que necessitavam de uma comunicação em rede. A empresa americana, após dez anos no Brasil, adquiriu um milhão de clientes. Ao passo que a utilização do aparelho pudesse ser ampliada, a Nextel, já havia cria do um clube com associados. Isso quer dizer que o projeto instalado no Brasil, em 97, hoje, promove essa idéia e muito mais. Por isso, o desenvolvimento que ocorre na rádio comunicação, tendo o apoio de empresas que se adaptaram com as influências de seus públicos, ganha espaço dentro e muito fora das organizações, se querem saber. Existem casais de namorados cansados de pagarem incalculáveis contas de celular, e enquadrados no programa de associação, acabaram aderindo esse formato do rádio ou “walkie talk”, vulgarmente falando. Ou seja, essa definição de clube, possibilitou que todos os que possuem esse instrumentos nas organizações que trabalham, podem interligar-se com qualquer outro, do mundo todo, pagando apenas uma taxa por isso. Segue um pequeno vídeo(está em inglês, mas o importante é o conteúdo das cenas), ilustrando um pouco essa facilidade. http://www.youtube.com/watch?v=P9JSpVH7exY

Por: Daniel Callegaris Costa

Nenhum comentário: