domingo, 17 de maio de 2009

O outro lado da linha...

Em um dia normal de trabalho, estava observando a importância que tem o telefone no cotidiano. Negociações, programações, avisos, convites, contatos e etc. Tantas funções que são realizadas pelo telefone, por pessoas que realmente não se conhecem. Porém há uma grande importância nesse tipo de relacionamento e há um processo de intimidade que são muito interessantes em suas diversidades.
Em conversas com secretárias e telefonistas eu compreendi como uma voz pode diferenciar o atendimento, ou criar uma imagem positiva e negativa que transformará o processo no telefone. Por isso, acabei pensando em soluções, perante as organizações, que diminuam expectativas indesejadas e para melhorar esses contatos. Nossas emoções são muito latentes em nossas vozes, tudo que dizemos tem reflexo de nossos sentimentos com relação à entonação.
As secretárias dizem que em algumas situações têm muito interesse em conhecer pessoalmente com quem fala ao telefone, outras pessoas dizem que pela voz fica muito mais complicado trabalhar com aquela outra pessoa ao telefone, enfim, o telefone pode atrair alguma aproximação e também pode distanciar pela sua “frieza”. Então se fossem criadas reuniões, encontros, eventos, entre fornecedores e seus clientes, por exemplo, as organizações ganhariam consistência e precisão nos seus atendimentos. Seria muito mais fácil de encontrar e sanar possíveis empatias, promovendo um cuidado entre seres humano acima do ambiente profissional. Seria um bom projeto para desenvolver nos departamentos comerciais?! Sejam humanos sinceros!

Consultas:

http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?idc_cad=d04mqbyar

http://www.globalestrategias.pt/formacao/Pages/seminario.aspx?OId=3316

Postado por Daniel Callegaris Costa

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